O vulcão fica na Cordilheira dos Andes, a uma altitude de 2.240 metros, e sua erupção anterior ocorreu em 1960. A recente erupção provocou a retirada de 3.500 pessoas de localidades próximas do vulcão.
Minha primeira viagem ao exterior estava por um fio. De passagem marcada para dia 21 de junho com destino ao Peru, eu e companheiros expedicionários de POA ficamos com um nó na garganta. Mas será possível?
“100 anos após a descoberta arqueológica de Machu Picchu, o StudioClio realiza uma nova expedição científica e cultural, para conhecer todos os cenários fundamentais da civilização Inca, no ensejo da festa maior peruana, o Inti Raymi, a festa do Sol, a 24 de junho. O líder da missão é o prof. Dr. Rualdo Menegat, geólogo, premiado com a Distinção ao Mérito Científico do Instituto de Investigação do Pensamento Peruano e Latino-Americano da Universidade Nacional Mayor de San Marcos (Lima, Peru), autor de tese inovadora sobre a civilização inca e suas cidades no topo dos Andes, Machu Picchu e Ollantaytambo. Eis, portanto, a melhor oportunidade para se conhecer esta maraviha americana.”
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Tivemos um Banquete Clio – banquete Inca com direito a palestra dos professores Rualdo e Marshall sobre o povo Inca. Serviram um coquetel de Pisco com manga com canapés que eu perdi devido a hora. Depois, ai eu já estava lá - Ceviche (peixe branco com pimenta biquinho e manga), Locro (ensopado de moranga com pão de milho). Prato principal: Ají (pimentão?) de pato com purê de batata e milho. E a sobremesa de arroz zambito (arroz doce) com sorvete de canela e tortinha de coco e atemóia (que é uma fruta) com abacaxi caramelizado. Tudo harmonizado com vinhos chileno e argentino e espumante brasileiro.
Foi nosso primeiro encontro.
Depois tivemos um Almoço Clio – Peru e a Festa do Sol – com nova palestra do professor Rualdo, nosso guia-mestre. Entrada: Frejoles escabechados (ensopado de feijão branco). Prato principal: costelinhas de porco adocicadas com creme de milho. Sobremesa: bolinho de banana e coco com mazamorra. Tudo harmonizado com vinhos selecionados.
Quando o vulcão já estava dando os ares da graça, tivemos mais um encontro, agora apenas com espumante e tira-gosto. Tudo isto foi muito bom, pois tivemos a oportunidade de nos conhecer e de trocar ideias e informações importantes.
Muita coisa eu já havia lido num guia sobre o Peru que ganhei de um amigo tri bamba no assunto. O guia é sempre bem-vindo, nos deixa mais seguros.
Uma coisa eu sei, não pretendo passar pelo soroche (ou mal de altura ou mal de altitude). Primeiro é descansar, não comer demais e evitar bebidas alcoólicas. Depois mascar folhas de coca, he,he! A coca (Erythroxylon coca), um arbusto que cresce nas encostas dos Andes e é muito bom pra isso.
Dizem... Veremos! Isso se a viagem sair, é claro!
Todas fotos desta postagem são da internet.
Malu, la viajante.
ResponderExcluirPeru y después el mundo...
Besos,